Abordagem científica ao projeto de arquitetura. Desde as racionalidades modernas entre Europa e Estados Unidos da América / Isa Clara Neves ; coord. ed. Eduardo Queiroga, Leonor Figueiredo; fot. Isa Clara Nunes
Autor: Neves, Isa Clara Autor secundário: Queiroga, EduardoFigueiredo, Leonor
Neves, Isa Clara Edição: 1ª Ed Publicação: Porto : Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte, [DL 2019] Descrição: 43 p. : il. ; 17 cmColecção: Cadernos Fernando Távora 2017/18ISBN: 978-989-54603-9-7Resumo: «Em 1960 Fernando Távora viajara até aos Estados Unidos da América pretendendo trazer respostas claras para o sistema de ensino da arquitectura em Portugal. Sessenta anos depois, e sob um paradigma distinto pós revolução tecnológica, propôs-se um itinerário entre a Europa e os EUA. Registaram-se contextos culturais e tecno-científicos que protagonizaram uma abordagem científica ao projecto de arquitectura, e que conduziram ao actual momento de utilização generalizada de métodos computacionais na construção e produção de arquitectura. A viagem contribuiu deste modo para a construção de uma visão crítica acerca da influência da tecnologia computacional na disciplina. Dizia Távora em 1960, "Sente-se que o momento é de pesquisa e de dúvida, de reencontro, de drama e de mistério. Como, portanto concluir com clareza?" Hoje as suas palavras mantêm-se. Ainda são vivas. Távora era efectivamente um homem do seu tempo, inteiro no presente que vivia. Penso que essa é também a enorme exigência e desafio que o momento actual coloca à disiplina. Pertencer ao presente, ao espaço contemporâneo, e experenciar criticamente todo o seu potencial». .
Tipo de documento | Localização | Colecção | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa | Monografia | AAP-OA 126 XI a | Não pode ser emprestado - consulta local | ||
Livro | Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa | Monografia | AAP-OA 126 XI b | Disponível |
«Em 1960 Fernando Távora viajara até aos Estados Unidos da América pretendendo trazer respostas claras para o sistema de ensino da arquitectura em Portugal. Sessenta anos depois, e sob um paradigma distinto pós revolução tecnológica, propôs-se um itinerário entre a Europa e os EUA. Registaram-se contextos culturais e tecno-científicos que protagonizaram uma abordagem científica ao projecto de arquitectura, e que conduziram ao actual momento de utilização generalizada de métodos computacionais na construção e produção de arquitectura.
A viagem contribuiu deste modo para a construção de uma visão crítica acerca da influência da tecnologia computacional na disciplina.
Dizia Távora em 1960, "Sente-se que o momento é de pesquisa e de dúvida, de reencontro, de drama e de mistério. Como, portanto concluir com clareza?" Hoje as suas palavras mantêm-se. Ainda são vivas. Távora era efectivamente um homem do seu tempo, inteiro no presente que vivia. Penso que essa é também a enorme exigência e desafio que o momento actual coloca à disiplina. Pertencer ao presente, ao espaço contemporâneo, e experenciar criticamente todo o seu potencial».
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